Sobre o novo livro de Albertino Bragança, “ Clarão sobre a Baía”, Pires Laranjeira escreveu no JL:
«... O romance associa-se, pois, ao recente livro de poemas de Conceição Lima no preenchimento de interstícios identitários, culturais e sociais de feição ficcional, que se somam ao de outros escritores como Aíto Bonfim ou de pensadores como Inocência Mata. Os discursos de todos eles alargam consideravelmente o horizonte de referências culturais...»
Pires Laranjeira – J.L
Há, de facto, algum dinamismo cultural, na actual geração de criadores Sãotomenses, que nos apraz registar e saudar, não obstante a quantidade de constrangimentos existentes.
Cada vez mais, tenho a firme convicção que, a ninguém se deve pedir que deixe de ser o que é ou o que quer ser; mas, também se lhes exige que não façam valer a sua suposta identidade contra a diversidade que caracteriza a sociedade Sãotomense. Somos um pedaço, muito pequeno, do Mundo feito de fragmentos diferentes que se foram amontoando, uns ao lado e por cima dos outros, ligados por um cimento ainda vadio e baço. Façam o favor de criar e embevecer os Santos…
A.C
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